Análise de Enterobactérias em Emerita brasiliensis (Schmitt, 1935) Coletados na Praia de Balneário Rincão, Santa Catarina, Brasil

Publicado 2024-07-12

  • Larissa de Aguiar Boff
  • ,
  • Rosiléia Marinho de Quadros


PDF

Palavras-chave: Análise Microbiológica, Bioindicador, Praia do Rincão, Saneamento básico, Vibrio

Resumo

 A pesquisa em questão teve como objeto de estudo o crustáceo Emerita brasiliensis, conhecido popularmente como “tatuíra”, e seu objetivo foi o de identificar a presença de enterobactérias em Emerita brasiliensis de ambiente natural no município de Balneário Rincão, sul de Santa Catarina, Brasil. Para isso, foram coletadas o total de 30 amostras de dois pontos distintos onde haviam indícios de despejos de efluentes. As amostras foram preparadas e inoculadas em água peptonada e, em seguida, semeadas em meio de cultura de MacConkey e TCBS (tiossulfato, citrato, bile sacarose), o primeiro sendo um meio específico para o isolamento e identificação de enterobactérias e o segundo para os microrganismos do gênero Vibrio. Houve crescimento bacteriano em 53,33% das amostras coletadas, sendo os seguintes microrganismos identificados: Enterobacter sp.; Escherichia coli; Klebsiella pneumoniae e Edwardsiella sp. No TCBS, houve crescimento em 16 meios, porém apenas duas eram de coloração esverdeada, sendo um indicativo de Vibrio parahaemolyticus. Contudo, o fato de algumas espécies patogênicas terem sido identificadas nas amostras coletadas, já é um possível indício de contaminação.


Referências

  1. ABATTI, D.; ONOFRE, S. B.; TESSARO, A. A. Qualidade microbiológica da água de consumo humano em propriedades rurais do município de Francisco Beltrão – Paraná - com e sem sistemas de proteção de fontes. I Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Porto Alegre/RS, 2015.
  2. Acesso em: 8 jun. 2022.
  3. ALLEN, M. E. MacConkey agar plates protocol. American Society for Microbiology, Washington, 2005. p. 1-4.
  4. ALMEIDA, A. M.; FIM, J. D. I.; SOUZA, R. T. Y. B. Avaliação microbiológica da água de igarapés utilizados para o cultivo de peixes. XV Jornada de Iniciação Científica. 2006.
  5. ATLAS ESGOTOS. Despoluição das Bacias Hidrográficas. In: ANA, [S.l.], 2013.
  6. BALNEÁRIO RINCÃO, Prefeitura de. Bem-vindo ao Balneário Rincão. In: Balneário Rincão, 2022a. Disponível em: https://www.balneariorincao.sc.gov.br/pagina-682/. Acesso em: 16 maio 2022.
  7. BALNEÁRIO RINCÃO, Prefeitura de. História do Rincão – Elza de Mello. In: Balneário Rincão, 2022b. Disponível em: https://www.balneariorincao.sc.gov.br/pagina-1081/. Acesso em: 20 maio 2022.
  8. BAUCKE, A.S.; ZAMBÃO, P.H.; SERBENT, M.P. Monitoramento de variáveis microbiológicas para avaliação da balneabilidade de uma praia do Norte Catarinense. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, vol. 20, n. 1, p. 62-72, 2016. DOI: https://doi.org/10.5902/2236117019707
  9. BIAZUSSI, H. M. Investigação da qualidade higiênico-sanitária e segurança microbiológica de pescados frescos comercializados na cidade de Araguaína- TO. 2019. 59f. Dissertação (Mestrado em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos) – Programa de Pós-Graduação em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2019.
  10. BUCKUP, L.; BOND-BUCKUP, G. Os crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999. 407 p.
  11. BURIGO, M. C. Análise da balneabilidade na região sul da ilha de santa catarina: influência das variáveis climáticas. Dissertação (Mestrado em Clima e Ambiente), Instituto Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2020.
  12. CAMPOS, S. D. E. et al. Identificação de Edwardsiella tarda em processo septicêmico em Spheniscus magellanicus (Sphenis-ciformes: Spheniscidae) - Relato de caso. Revista Brasileira de Medicina Veterinária, vol. 35, n. 3, p. 224-228, 2013.
  13. CANSI, E. R. Comportamento de escape de Emerita brasiliensis (Crustacea, Anomura, Hippidae); Schimitt, 1935. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal). Universidade de Brasília, Brasília, 2007, 103 p.
  14. CARDOSO R. S. et al. Crustaceans as ecological indicators of metropolitan sandy beaches health. Ecological Indicators, vol. 62, p. 154–162, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ecolind.2015.11.039.
  15. CARVALHO, A. P.; MORAES-NETO, J. M.; LIMA, V. L. A. Avaliação do índice de balneabilidade a partir de indicadores biológicos do açude Soledade em Soledade, Paraíba, Brasil. Engenharia Ambiental, São Paulo, vol.7, n.2, p. 263-273, 2010. Disponível em: http://ferramentas.unipinhal.edu.br/engenhariaambiental/viewarticle.php?id=506&lay out=abstract. Acesso em: 23 maio 2022.
  16. CHAI, S. J. et al. Incubation periods of enteric illnesses in foodborne outbreaks, United States, 1998–2013. Epidemiology and infection, Cambridge, vol. 147, p. 1- 7, 2019. DOI: 10.1017/S0950268819001651. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6805792/. Acesso em: 23 maio 2022.
  17. CHAVES, L. C. Participação dos microrganismos do gênero Enterobacter nas infecções. Arquivos médicos do ABC, vol. 27, n.2, p. 19-21, 2002.
  18. CHOBY, J. E.; HOWARD-ANDERSON J.; WEISS, D. S. Hypervirulent Klebsiella pneumoniae – clinical and molecular perspectives. Journal of Internal Medicine, vol. 287, p. 283-300, 2020.
  19. COSTA, R. A. Índice de balneabilidade da Praia de São Lourenço, município de Bertioga (SP): 2004 – 2014. Revista Educação, [S.l.], vol. 11, n.3, p.64, 2016. ISSN 1980-6469. Disponível em: http://revistas.ung.br/index.php/educacao/article/view/2465. Acesso em: 23 maio 2022.
  20. COSTA, R. A. Pesquisa de Vibrio no cultivo do camarão marinho Litopenaeus vannamei no estado do Ceará. 2006. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. 90 p.
  21. DASH, P. Y.; AVUNJE, SATHEESHA, A.; TANDEL, R. S.; SANDEEP K. P.; PANIGRAHI, A. Biocontrol of Luminous Vibriosis in Shrimp Aquaculture: A Review of Current Approaches and Future Perspectives. Reviews in Fisheries Science & Aquaculture, vol. 25, n. 3, p. 245-255. 2017. DOI: 10.1080/23308249.2016.1277973
  22. DEFEO O.; CARDOSO, R. S. Macroecology of population dynamics and life history traits of the mole crab Emerita brasiliensis in Atlantic sandy beaches of South America. Marine Ecology Progress Series, [s. l.], vol. 239, p. 169-179, 2002. DOI: doi:10.3354/meps239169. Disponível em: https://www.int- res.com/abstracts/meps/v239/p169-179/. Acesso em: 16 jul. 2022.
  23. DUTRA, J. G. O.; RÉGIS, R. S.; KROHLING, W. Ocorrência de Emerita brasiliensis (Decapoda, Anomura) em ciclo circadiano na Praia do Morro, Guarapari, Espírito Santo, sudeste do Brasil. Natureza on-line, Santa Tereza - ES, vol. 9, p. 38- 42, 2011.
  24. EUTRÓPIO, F. J.; SÁ, F. S.; SÁ, H. S. Ecologia populacional de Emerita brasiliensis Schmitt, 1935 (Crustacea, Hippidae) de um trecho da praia de Itapoã, Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Natureza on-line, Santa Tereza - ES, vol. 4, n. 2, p. 67-71, 2006.
  25. FLORES, M. F.; LÓPEZ, S. L. L.; RANERO, A. D. Choque séptico por Vibrio vulnificus: reporte de un caso en pediatria. Revista de Enfermedades Infecciosas en Pediatría, México, vol. 27, n. 106, p. 377-383, 2013.
  26. FRANCIS, D.H. Enterotoxigenic Escherichia coli infection in pigs and its diagnosis. Journal of Swine Health and Production, vol. 10, p. 171-175, 2002.
  27. FREITAS, R. J. As populações das tatuíras nas praias arenosas do sul do brasil: uma análise sobre a importância ecológica da espécie. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Graduação em Ciências Biológicas EAD, Universidade Federal de Santa Catarina, Tubarão, 2017.
  28. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2019. 896 p.
  29. GONZÁLEZ, M. et al. Calidad microbiológica de la ostra Crassostrea rhizophorae y aguas de extracción, Estado Sucre, Venezuela. Revista Científica, Maracaibo, vol. 19, n. 6., p. 659-666, 2009.
  30. GONZALEZ-ESCALONA, N. et al. Outbreak of Vibrio parahaemolyticus Sequence Type 120, Peru, 2009. Emerging Infectious Diseases, [s. l.], vol. 22, n. 7, p. 1235-1237, 2016. DOI: 10.3201/eid2207.151896.
  31. GONZALEZ-ESCALONA, N. et al. Vibrio parahaemolyticus Diarrhea, Chile, 1998 and 2004. Emerging Infectious Diseases, [s. l.], vol. 11, n. 1, p 129-131, 2005. DOI: 10.3201/eid1101.040762.
  32. HONDA, S. N. Avaliação microbiológica do camarão da amazônia (Macrobrachium amazonicum) e sua relação com o ambiente de criação na carcinicultura. Dissertação (mestrado) - Pós-Graduação em Aquicultura, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 2012.
  33. HUBBARD. D. M.; DUGAN, J. E. Shorebird use of an exposed sandy beach in southern California. Estuarine, Coastal and Shelf Science, [s. l.], vol. 58, p. 41-54, 2003. DOI: https://doi.org/10.1016/S0272-7714(03)00048-9.
  34. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e Estados - Balneário Rincão. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-462 estados/sc/balneario-rincao.html. Acesso em: 16 maio 2022.
  35. JANG J. et al. Environmental Escherichia coli: ecology and public health implications: a review. Journal Applied Microbiology, vol. 123, p. 570–581, 2017.
  36. JUNG, S. W. A foodborne outbreak of gastroenteritis caused by Vibrio parahaemolyticus associated with cross- contamination from squid in Korea. Epidemiol Health, Seul – Coréia do Sul, vol. 40, p. 1-6, 2018. DOI: 10.4178/epih.e2018056.
  37. LABORCLIN. Ágar MacConkey. Rev. 08. Maio 2018. Disponível em: https://www.laborclin.com.br/. Acesso em: 10 nov. 2022.
  38. LABORCLIN. Rugai com Lisina. Rev. 11. Maio 2019. Disponível em: https://www.laborclin.com.br/. Acesso em: 10 nov. 2022.
  39. LIMA, O. G. Ecologia populacional e parâmetros fisiológicos de Emerita portoricensis Schmitt, 1935 (Crustacea, Hippidae) de ambientes costeiros da Paraíba. 2018. Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2018. 73 p.
  40. MAIA-CARNEIRO, T.; MILITÃO, C. M.; ROCHA, C. F. D. Mole crabs Emerita brasiliensis (Malacostraca, Hippidae) as a new link in the food chain of Sanderlings Calidris alba (Aves, Scolopacidae) in a sandy shore in southeastern Brazil. Atualidades Ornitológicas, [s. l.], vol. 174, p. 9-9, 2013.
  41. MALFATTI, E. Influência Da Urbanização Costeira Sobre Emerita Brasiliensis (Schmitt, 1935) (Crustacea, Anomura, Hippidae). 2016. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) - Curso de Ciências Biológicas: Biologia Marinha e Costeira, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Instituto de Biociências, Osório/Imbé, 2016. 45 p.
  42. MARIN, E.; SINHORELLI, J. S. M.; MENDES, A. N. Caracterização Fisico-Quimica e Microbiológica das águas das praias de Piúma, Iriri e Itaóca, Espírito Santo. Revista de Saúde e Biologia, vol. 9, n.1, p. 43-52, 2014.
  43. MATOS, D. A. Bioprospecção de bactérias do gênero Vibrio sp. isoladas de ambiente marinho para produção de exopolissacarídeos. Dissertação (Pós-graduação em Biotecnologia). Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015. 63 p.
  44. MEDEIROS, A. L. S.; BAUMGARTEN, M. G. Z. Guia de identificação da macrofauna encontrada na beira da Praia do Cassino (RS). Cadernos de Ecologia Aquática, Rio Grande - RS, vol. 3, n.1, p.15, 2008. Disponível em: http://repositorio.furg.br/handle/1/5841. Acesso em: 24 maio 2022.
  45. NASCIMENTO, V. F. S.; ARAÚJO, M. F. F. Ocorrência de bacterias patogénicas oportunistas em um reservatorio do semiárido do Rio Grande do Norte, Brasil.
  46. NELAPATI, S.; NELAPATI, K.; CHINNAM, B. K. Vibrio parahaemolyticus- An emerging foodborne pathogen– A Review. Veterinary World, Dist. Morbi (Gujarat) - India, vol. 5, n. 1, p. 48-62, 2012. DOI: 10.5455/vetworld.2012.48-62.
  47. NIMMERVOLL, H. et al. Septicemia caused by Edwardsiella tarda and Plesiomonas in captive penguin chicks. Schweizer Archiv Tierheilkunde, vol. 153, p. 117-121, 2011.
  48. NOGUEIRA, B. A. Klebsiella pneumoniae multirresistentes: endemicidade, disseminação, potencial de virulência e diversidade molecular de cepas de origem ambiental e de unidade hospitalar da região metropolitana do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado) – Pós-graduação em Microbiologia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2021. 108 p.
  49. ODUM, E.; BARRETT, G. W. Fundamentos em Ecologia. 5ª ed. São Paulo: Cengage, 2007. 632 p.
  50. OTEGUI, A.C.P.; SOARES-GOMES, A. Desenvolvimento 'in vitro' de larvas e juvenis de Emerita brasiliensis Schmitt (Crustacea, Decapoda, Hippidae) sob diferentes condições de temperatura, salinidade e regime alimentar. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba - PR, vol. 24, n.2, p. 277-282, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-81752007000200003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbzool/a/b3xvwbfDFhcxBVtrcpp5FKw/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 7 jul. 2022.
  51. PEREIRA, C. S. et al. Características de Vibrio parahaemolyticus isolados de mexilhões (Perna perna) comercializados em Niterói, Rio de Janeiro. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba - MG, vol. 40, n. 1, p. 56-59, 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0037-86822007000100011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/VRLyxfn5FHqgRMKxTXNjB7s/abstract/?lang=pt.
  52. PEREIRA, C. S.; VIANA, C. M.; RODRIGUES, D. D. P. Vibrio parahaemolyticus produtores de urease isolados a partir de Ostras (Crassostrea rizophorae) coletadas in natura em restaurantes e mexilhões (Perna perna) de banco natural. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas – SP, vol. 24, n. 4, p. 591-595, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-20612004000400019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cta/a/bJ8TkhJ7d8J5TxRBJMdHbxD/abstract/?lang=pt. Acesso em: 8 jun. 2022.
  53. PEREIRA, P. S. et al. Clonal Dissemination of OXA-370-Producing Klebsiella pneumoniae in Rio de Janeiro, Brazil. Antimicrobial Agents Chemother, vol. 59, p. 4453-4456, 2015. DOI: 10.1128/AAC.04243-14.
  54. POWELL, C. et al. Development of protocol for determination of domoic acid in the sand crab (Emerita analoga): a possible new indicator species. Toxicon, Oxford - Inglaterra, vol. 40, p. 485-492, 2002. DOI: 10.1016/s00410101(01)00236-7.
  55. Revista de Ciências Ambientais, Canoas - RS, vol. 7, n. 1, p. 92-104, 2013. DOI: http://dx.doi.org/10.18316/1080. Disponível em: https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Rbca/article/view/1080/884. Acesso em: 10 jun. 2022.
  56. RODRIGUES, B. T.; BASTOS, A. L.; RODRIGUES, M. T. Identificação das Línguas Negras provenientes das Galerias Pluviais e bacias hidrográficas nas praias urbanas de Maceió-AL. In: Congresso Norte-Nordeste de Pesquisa e Inovação, 7., 2012, Palmas, Anais [...] Palmas -TO, 2012.
  57. SANTIAGO, J.A.S. et al. Bactérias patogênicas relacionadas à ingestão de pescados. Arquivos de Ciências do Mar, Ceará, vol. 46. n. 2, 2013. DOI: https://doi.org/10.32360/acmar.v46i2.908. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/arquivosdecienciadomar/article/view/908. Acesso em: 20 maio 2022.
  58. SCHLACHER, T. A. et al. Human threats to sandy beaches: A meta-analysis of ghost crabs illustrates global anthropogenic impacts. Estuarine, Coastal and Shelf Science, [s. l.], vol. 169, p. 56–73, 2016. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ecss.2015.11.025.
  59. SILVA, M. P.; CAVALLI, D. R.; OLIVEIRA, T. C. R. M. Avaliação do padrão coliformes a 45ºC e comparação da eficiência das técnicas dos tubos múltiplos e Petrifilm EC na detecção de coliformes totais e Escherichia coli em alimentos. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas – SP, vol. 26, n. 2, p. 352-359, 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-20612006000200018.
  60. SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO (SNIS). Diagnóstico dos serviços de água e esgotos – 2020. Brasília: Ministério das Cidades, 2021.
  61. SOUSA, A. et al. Perfil de resistência antimicrobiana de Klebsiella pneumoniae isoladas de animais domésticos e silvestres. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, vol. 7, n. 2, p. 584-593, 2019.
  62. SPRITZER, R.; BARBOSA, J. V.; BATISTA-DA-SILVA, J. A. Abundância da população de Emerita brasiliensis (Hippidae) em pontos na Praia do Leblon, Rio de Janeiro, Brasil . Natureza on line, vol. 13, n. 2, p. 82-85, 2015.
  63. STOCK, I.; WIEDMAN, B. Natural antivirotic susceptibility of Enterobacter amnigenus, Enterobacter cancerogenus, Enterobacter gergoviae and Enterobacter sakazakii strain. Clinical Microbiology and Infection, vol. 8, p. 564-78, 2002.
  64. SUCIU, M. C. Crustáceos como bioindicadores de impactos urbanos em praias arenosas do Estado do Rio de Janeiro. 2017.Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais). Curso de Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, 2017. Disponível em: https://fdocumentos.tips/document/crustceos-como-bioindicadores- de-impactos-urbanos-uenfbrposgraduacaoecologia-recursosnaturaiswp. Acesso em: 23 maio 2022.
  65. TAYLOR, M. et al. Outbreak of Vibrio parahaemolyticus Associated with Consumption of Raw Oysters in Canada, 2015. Foodborne Pathogens and Disease, [s. l.], vol. 15, n. 9, p. 1-6, 2018. DOI: 10.1089/fpd.2017.2415.
  66. TEIXEIRA, K. O. Avaliação dos históricos de balneabilidade das praias do extremo sul catarinense. Monografia (Especialização em Gestão Ambiental em Municípios). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2018. 34 p. Disponível em: http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/669745. Acesso em: 25 maio 2022.
  67. THOMPSON, F.; IIDA, T.; SWINGS, J. Biodiversity of Vibrios. Microbiology and Molecular Biology Reviews, Colorado – EUA, vol. 68, n. 3, p. 403-431, 2004. DOI: 10.1128/MMBR.68.3.403-431.2004.
  68. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
  69. VELOSO, V. G. et al. Comparison between the macroinfauna of urbanized and protected beaches in Rio de Janeiro State, Brazil. Biological Conservation, [s. l.], vol. 127, p. 510-515. 2006. DOI: 10.1016/j.biocon.2005.09.027.
  70. VELOSO, V. G.; CARDOSO, R. S. Population biology of the mole crab Emérita brasiliensis (Decapoda: Hippidae) at Urca beach, Brazil. Journal of Crustacean Biology, vol. 19, p.153- 174. 1999.
  71. VELOSO, V. G. et al. Reprodução contínua de Emerita brasiliensis (Decapoda, Hippidae) no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Publicação especial Instituto de Oceanografia, São Paulo, vol. 11, p. 217-222. 1995.
  72. VOLPATO, A. P. Fatores de risco para a letalidade em infeccoes da corrente sanguinea por Enterobacter spp. Tese (Doutorado), Universidade Federal de São Paulo, 2012.
  73. XU, T.; ZHANG, X. Edwardsiella tarda: an intriguing problem in aquaculture. Aquaculture, vol. 431, p. 129. 2014.
  74. XU, T., ZHANG, X. Edwardsiella tarda: an intriguing problem in aquaculture. Aquaculture, vol. 431, p. 129. 2014.

Como Citar

Boff, L. de A., & Quadros, R. M. de. (2024). Análise de Enterobactérias em Emerita brasiliensis (Schmitt, 1935) Coletados na Praia de Balneário Rincão, Santa Catarina, Brasil. Brazilian Journal of Biological Sciences, 11(25), e11. https://doi.org/10.21472/bjbs.v11n25-003

Baixar Citação

Palavras-chave

Edição Atual