Comparação entre Tecnologias Estéticas para Rejuvenescimento Facial: Laser Fracionado, Radiofrequência e Ultrassom Microfocado

Resumo

O envelhecimento é um processo natural que desencadeia uma série de manifestações clínicas no paciente, tais como o surgimento de rugas, alteração da pigmentação da pele e da textura facial e mais. Por isso, o rejuvenescimento facial é um dos procedimentos estéticos mais procurados para o tratamento desta queixa, sendo que neste aspecto, têm se destacado como as principais tecnologias indicadas para tratamentos estéticos o laser fracionado de CO₂, a radiofrequência e o ultrassom microfocado. Desse modo, o objetivo desta pesquisa é investigar os mecanismos de ação dessas três tecnologias para avaliar qual o estímulo produzido por essas tecnologias no rejuvenescimento facial, realizando uma comparação entre as tecnologias apresentadas. Foi realizada uma revisão da literatura com estudos publicados nos últimos cinco anos, nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS, BVS e Google Acadêmico. Estudos recentes investigaram alternativas tecnológicas para o tratamento do envelhecimento cutâneo e seus impactos na estética e autoestima das mulheres. As pesquisas de Carneiro et al. (2023) e Consulin et al. (2023) destacam a eficácia de tecnologias inovadoras na atenuação dos sinais do envelhecimento facial, enquanto Flint & Tadi (2023) ressaltam a importância da compreensão das mudanças anatômicas e fisiológicas no manejo clínico. Adicionalmente, Levy et al. (2025) e Schuch et al. (2020) evidenciam o uso do laser fracionado de CO2 como opção segura e promissora, e Mota et al. (2021) e Wojahn (2020) reforçam a efetividade da radiofrequência no rejuvenescimento e na sustentação da pele. Logo, conclui-se que não há uma tecnologia superior de forma absoluta, mas sim diferentes ferramentas com indicações complementares, que devem ser escolhidas com base em uma avaliação personalizada, no perfil do paciente e nos resultados esperados.

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